A maior economia do mundo recuperou-se no segundo semestre do ano, crescendo numa taxa que projeta uma expansão anual de 4%, revelou ontem o Departamento de Comércio. Mas a revisão para cima não teve grande impacto sobre a crise de liquidez nos mercados financeiros, preocupados com a redução do crédito devida à crise no mercado imobiliário residencial nos Estados Unidos.
O crescimento do produto interno bruto foi atribuído ao comércio e aos investimentos de empresas, com a redução no déficit comercial e o maior aumento no investimento em imóveis comerciais dos últimos 26 anos. O mercado de imóveis residenciais continua sendo a maior ameaça.
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