Quando anunciou sua nova estratégia para a guerra no Iraque, em janeiro, o presidente George Walker Bush marcou a data de 15 de setembro para fazer uma avaliação. Mas o que todos os relatórios feitos até agora indicam é que as metas não serão atingidas.
Enquanto isso, diminui cada vez mais o apoio que o presidente dos Estados Unidos ainda tem de parte da bancada do seu Partido Republicano. Aumenta a pressão pelo início da retirada americana do Iraque, considerada inevitável pelo ex-presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev em artigo publicado hoje no jornal argentino La Nación.
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