A Justiça da Argentina desconfia da explicação da ministra da Economia, Felisa Miceli, para justificar a presença de uma bolsa com 100 mil pesos e US$ 31 mil dentro de uma bolsa encontrada por policiais em seu banheiro privado em 5 de junho.
Ela afirmou que o dinheiro havia sido emprestado por seu irmão e carregado em espécie para fazer uma transação imobiliária. Mas pegou mal. É mais um escândalo a abalar o governo Kircher a três meses da eleição presidencial.
Felisa atacou partidários do ex-ministro Roberto Lavagna, que pode ser o candidato anti-Kirchner em outubro. A candidata do governo será a senadora Cristina Fernández de Kirchner, mulher do presidente Néstor Kirchner. Ele teria optado pela candidatura de Cristina porque ela foi menos atingida pelos escândalos.
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