Os senadores Barack Obama e Hillary Clinton, aspirantes à candidatura democrata à Presidência dos Estados Unidos em 2008, rejeitaram com veemência a decisão da Suprema Corte de proibir o uso da raça como critério para discriminação positiva quando as escolas escolhem seus alunos. Os ministros alegaram que toda discriminação é ilegal nos EUA.
Hillary, que disputa com Obama o voto dos afro-americanos, que um dia foi quase cativo de seu marido, tratou logo de atacar o supremo tribunal americano, tornado mais conservador com a nomeação de dois novos juízes pelo presidente George W. Bush.
Leia a matéria do New York Times sobre o tema.
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