O deputado Walid Eido, que lutava contra a influência Síria no Líbano, foi assassinado hoje em Beirute junto com seu filho Khaled e outras oito pessoas por um carro-bomba jogado que explodiu durante a passagem de sua comitiva perto da beira-mar na capital libanesa.
Eido fazia parte do movimento 14 de março, criado em 2005 para lutar contra a presença militar síria no Líbano depois do assassinato, em condições semelhantes, do ex-primeiro-ministro Rafik Hariri, em 14 de fevereiro de 2005.
O primeiro-ministro pró-ocidental Fouad Siniora decretou luto oficial no país. A morte aumenta ainda mais a tensão no Líbano, onde o Exército enfrenta há semanas um grupo fundamentalista palestino, Fatah al-Islam, num campo de refugiado na cidade de Trípoli.
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