O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem pressa, afirma a edição de hoje da revista inglesa The Economist.
Cinco meses depois de sua reeleição, finalmente nomeou seu ministério, costurando uma aliança que deve garantir, prevê a revista, "relações relativamente tranqüilas com o Congresso". Mas "a câmera lenta na mudança do ministério dá o ritmo para um segundo governo sem grandes ambições".
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