O Departamento de Estado americano acusou Israel de usar bombas de fragmentação em áreas civis durante a campanha contra a milícia fundamentalista xiita Hesbolá (Partido de Deus), no Líbano, em julho e agosto do ano passado, o que é proibido pela lei internacional.
Mais de mil civis libaneses foram mortos na guerra de Israel contra o Hesbolá e outros milhares saíram feridos. Uma investigação das Nações Unidas confirmou as alegações de organizações de defesa dos direitos humanos: Israel usou bombas de fragmentação.
Como são bombas de fabricação americana, seu uso ilegal deveria, em princípio, suspender o comércio de armas. No caso de Israel, aliado incondicional dos Estados Unidos no Oriente Médio, as chances disso acontecer são mínimas.
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