O estado de saúde do ditador cubano Fidel Castro é "muito grave", afirmou ontem o jornal espanhol El País. Depois de três cirurgias fracassadas, os médicos não consegue controlar uma diverticulite que provoca hemorragias abdominais no comandante da revolução cubana.
A fonte da informação seria o médico espanhol que examinou o dirigente cubano e declarou publicamente que ele não tem câncer.
Fidel não aparece em público desde 26 de julho. Em 31 de julho, transferiu todos os seus cargos para o irmão, vice-presidente e ministro da Defesa, Raúl Castro, que desde então é presidente, primeiro-ministro, líder do partido e comandante das Forças Armadas interinamente.
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