O embaixador da Coréia do Norte nas Nações Unidas, Pak Gil Yon, rejeitou "totalmente esta resolução injustificável" e acusou o Conselho de Segurança de ter usado "métodos de gângster" para aprovar hoje a Resolução 1.718.
A resolução pune o regime comunista norte-coreano pela explosão de uma bomba atômica na segunda-feira passada. Impõe sanções financeiras e um embargo ao comércio de armas e de materiais e equipamentos que possam ser usados para desenvolver armas de destruição em massa, e mísseis para transportá-las. Exige ainda que a Coréia do Norte pare de testar armas atômicas e volte às negociações com os EUA e os países vizinhos (China, Coréia do Sul, Japão e Rússia).
Durante a semana, quando o assunto estava em discussão, o regime stalinista de Pionguiangue advertiu que quaisquer sanções serão tomadas como "atos de guerra".
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