Israel deu prazo até o final do ano para o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que controla totalmente o atual governo palestino, iniciar negociações de paz. Caso contrário, pretende fixar unilateralmente até 2008 as fronteiras definitivas do Estado de Israel, retirando-se parcialmente da Cisjordânia.
O Hamas, que venceu as eleições legislativas palestinas de 25 de janeiro, nega-se a abandonar a lutar armada, a reconhecer o Estado de Israel e a aceitar os acordos firmados pelo governo palestino anterior, liderado pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Porque o Hamas é considerado um grupo terrorista por Israel, pelos Estados Unidos e pela Europa, o novo governo palestino deixou de receber ajuda internacional do Ocidente e enfrenta sérias dificuldades financeiras.
Só foi mantida a ajuda humanitária através das Nações Unidas, que tentam entregá-la diretamente ao povo palestino, sem a intermediação do governo do Hamas.
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