Os países desenvolvidos da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aumentaram sua ajuda aos países mais pobres em 31,4% no ano passado para chegar a US$ 106,5 bilhões, um nível sem precedentes. Este total corresponde a 0,33% dos produtos internos brutos dos paises-membros da OCDE. É um pouco menos da metade do 0,7% recomendado pela Organização das Nações Unidas.
A ajuda sob a forma de redução de dívida cresceu mais de 400%. Os maiores beneficiários foram o Iraque, que não precisará pagar US$ 14 bilhões, e a Nigéria, que poderá economizar US$ 5 bilhões. Outros US$ 2,2 bilhões foram doados como ajuda de emergência para as vitimas do maremoto de 26 de dezembro de 2004 no Oceano Índico.
Os EUA deram a maior contribuição, US$ 27,5 bilhões, uma alta de 36,5% em termos reais.
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