sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Brasil chega a 600 mil mortes com sensação de que pior passou

 Com mais 628 mortes e 17.790 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019 notificados hoje, o Brasil chegou a 21.550.000 casos confirmados e 600.493 mortes, mais uma triste marca de uma tragédia mais o6 anunciada. Sob o impacto da vacinação, o contágio, as hospitalizações e as mortes estão em quedas consistentes. Tudo indica que o pior já passou.

A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 13% em duas semanas para 457. A média diária de casos novos dos últimos sete dias baixou 6% nos últimos 14 dias para 15.177

No mundo, são 237.464.135 casos confirmados e 4.845.844 mortes. Cerca de 215 milhões de pacientes se recuperam, um terço com sintomas de longo prazo, a chamada covid longa, e 83.374 estão em estado grave.

Os Estados Unidos registraram mais 114.435 casos e 2.267 mortes nesta sexta-feira. Somam o maior número de casos (44.306.695) e de mortes (712.856) na pandemia. A onda de contaminação da variante delta está cedendo. A média diária de casos novos caiu 20% em duas semanas para 97.933. A média diária de mortes recuou 14% em duas semanas para 1.770.

A Índia relatou mais 19.740 casos e 248 mortes em 24 horas. Tem o segundo maior número de casos confirmados (33.935.309) e o terceiro de mortes (450.375).

Com mais de 6,46 bilhões de doses de vacinas aplicadas no mundo, 46,4% da população mundial tomaram ao menos uma dose, mas só 2,5% nos países pobres. Um terço da humanidade completou a vacinação.

A China lidera a vacinação com mais de 2,22 bilhões, seguida da Índia (939,9 milhões) e da União Europeia (571,5 milhões). Nos EUA, 216,6 milhões tomaram ao menos uma dose, 186,9 milhões (56,38% da população norte-americana) completaram a vacinação e 8,5 milhões receberam a dose de reforço.

O Brasil aplicou a primeira dose em 149,17 milhões de pessoas, cerca de 98,26 milhões (46,06% da população brasilera) completaram a vacinação e 2.208.662 tomaram a dose de reforço. Meu balanço semanal da pandemia, com os erros do presidente Jair Bolsonaro que levaram a 600 mil mortes e vão causar seu indiciamento no relatório final da comissão parlamentar de inquérito do Senado:


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