terça-feira, 14 de junho de 2016

Terrorista de Orlando frequentava boate gay

O terrorista que matou 49 pessoas e feriu outras 53 na madrugada de domingo não só frequentava a boate gay que atacou em Orlando, na Flórida, como participava de redes sociais de homossexuais, revelaram reportagens da imprensa dos Estados Unidos.

Para não ser indiciada como cúmplice, a mulher de Omar Mateen, nascido em Nova York, declarou ao FBI (Federal Bureau Investigation), a polícia federal americana que tentou dissuadir o marido de atacar o Pulse Club.

Noor Salman contou ter levado o marido de carro à boate pelo menos uma vez e estava junto com ele quando Mateen comprou o fuzil de assalto AR-15 e a pistola usados no ataque. Ela pode ser acusada por não ter alertado as autoridades sobre o risco representado pelo marido.

O pai de Mateen o descreveu como mais homofóbico do que extremista muçulmano. Agora parece que ele tinha um problema com sua própria sexualidade.

Vários gays entregaram à polícia telefones celulares com mensagens trocadas com o terrorista em redes sociais. Testemunhas revelaram que ele não apenas ficava sentado num canto bebendo sozinho na boate. Tirava homens para dançar no meio do salão.

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