segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Cinco superministros serão chaves no próximo governo argentino

Com a vitória do oposicionista Mauricio Macri, empresário, ex-presidente do Boca Juniors e prefeito de Buenos Aires, uma nova equipe se forma para governar a Argentina. O jornal Perfil revelou quem serão os superministros de Macri.

O chefe da campanha vitoriosa da coalizão Mudemos, Marcos Peña, é apontado como futuro chefe de Gabinete, o equivalente ao chefe da Casa Civil no Brasil. É o ministro mais importante do governo, quase um primeiro-ministro.

Homem de confiança do presidente eleito, Peña foi o arquiteto da estratégia de comunicação de Macri. Deve nomear gente de sua confiança como Federico Suárez e Fernando de Andreis, que deve ser secretário-geral do novo governo.

A educação ficará a cargo de Estaban Bullrich. Guillermo Dietrich será ministro dos Transportes. Ambos pretendem recrutar assessores no setor privado. Estão em contato com o G25, o grupo de empresários da Proposta Republicana (Pro), o partido do novo presidente.

Como representante da União Cívica Radical (UCR) na coalizão vencedora, Ernesto Sanz deve ser ministro da Justiça e indicar os ministros da Defesa e da Saúde, que poderiam ser Angel Tello e José Cano.

Outra figura importante do governo Macri deve ser a governadora eleita da província de Buenos Aires, María Eugenia Vidal. Deve ser a principal voz em questões de política social.

Hernán Lombardi deve ser ministro da Cultura.

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