segunda-feira, 22 de agosto de 2011

EUA consideram líder rebelde reformista

Apesar da relutância em reconhecer o Conselho Nacional de Transição da Líbia, o governo provisório dos rebeldes que derrubaram a ditadura de Muamar Kadafi, antes do início das revoluções no mundo árabe, os Estados Unidos já consideravam seu líder, o então ministro da Justiça, Mustafá Abdel Jalil, um reformista.

Em dezembro de 2009, uma mensagem do embaixador americano em Trípoli, Gene Cretz, elogiava Jalil. A organização não governamental Human Rights Watch (Vigília dos Direitos Humanos) o descreve como "um proponente de um Estado de Direito".

"Abdel Jalil disse à HRW que iria continuar lutando contra a cultura da corrupção que permite às forças de segurança operar acima da lei", diz o despacho diplomático, citado em reportagem da companhia jornalística McClatchy Newspapers, editora do Miami Herald.

O filho que um dia foi apontado como sucessor de Kadafi, Seif al-Islam Kadafi, reapareceu para desmentir que esteja preso. Disse que o pai ainda está na capital e que eles vão vencer a guerra civil. outro filho de Kadafi, Mohamed, supostamente detido pelos rebeldes, também estaria solto.

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