quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Operários mantêm greve no Egito

Cerca de 24 mil trabalhadores da maior indústria têxtil do Egito mantêm a greve, apesar do apelo dos militares que tomaram o poder há cinco dias para que a vida volte ao normal.

Um líder religioso nomeado pelo então ditador Hosni Mubarak para comandar a principal mesquita do Cairo apoia a revolução e pede leis que proíbam tortura e prisões arbitrárias.

O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, elogiou o “alvorecer da democracia” no Egito.

Alguns objetos roubados do Museu do Egito são recuperados. O furto prejudica a posição do país em pedidos de repatriação do patrimônio histórico saqueado pelo colonialismo.

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