quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Pobres e emergentes se dividem em Copenhague

No terceiro dia da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que se realiza até 18 de dezembro, em Copenhague, na Dinamarca, a rádio e televisão pública britânica BBC observa uma divisão entre países africanos e insulares, que querem metas de corte obrigatórias, e os grandes emergentes como a China, que não querem se comprometer com metas obrigatórias.

A China insiste em que o objetivo de Copenhague é viabilizar o plano de ação previsto na Conferência de Báli, em 2007.

• Depois da crise provocada pelo chamado "texto dinamarquês", que privilegiava os países ricos, outro documento, preparado por Brasil, China Índia e África do Sul, rejeita a imposição de metas obrigatórias e fiscalização externa em países em desenvolvimento.

• O jornal NY Times estima que um acordo efetivo contra o aquecimento global custe trilhões de dólares. Até agora, os EUA ofereceram apenas US$ 8 bilhões por ano para os países em desenvolvimento.

• No Wall Street Journal, os países em desenvolvimento querem menos emissões e mais dinheiro dos ricos.

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