Depois de dizer ontem que a França não enviaria mais nenhum soldado para o Afeganistão, o presidente Nicolas Sarkozy mudou de idéia: "Não temos o direito de perder" essa guerra. E a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, admitiu que "o Afeganistão é verdadeiramente nossa prova de fogo".
Assim, no encerramento da conferência de cúpula dos 60 anos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), completados hoje, o presidente Barack Obama recebeu uma promessa de apoio e de mais 5 mil soldados dos aliados europeus para sua nova estratégia de combate à rede terrorista Al Caeda (A Base) e à milícia fundamentalista dos Talebã (Estudantes) no Afeganistão.
Três mil soldados vão ajudar a garantir a realização da eleição presidencial de agosto, que será boicotada pelos Talebã.
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