sábado, 24 de maio de 2008

Promotor pede prisão de Menem por acobertar terrorismo

Com 85 mortos e outros 200 feridos, o atentado terrorista contra a AMIA, em julho de 1994, em Buenos Aires, foi o pior da História da Argentina. As investigações apontaram para a milícia fundamentalista xiita Hesbolá e a Embaixada do Irã na Argentina. Mas, na conexão interna, haveria um empresário argentino de origem síria ligado ao ex-presidente Carlos Menem.

Para o promotor Alberto Nisman, ficou evidente ao longo das investigações que os mais altos níveis do governo Menem tentaram obstruir o andamento do inquérito para ocultar o envolvimento do empresário.

O ex-presidente, um muçulmano convertido ao catolicismo para poder governar a Argentina, agora é senador. Menem declarou que tudo não de armação do primeiro casal, Néstor e Cristina Kirchner, que governa o país há quatro anos e meio.

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