sexta-feira, 11 de abril de 2008

China manda COI não se meter em política

Em uma discussão sobre os protestos que atrapalham o revezamento da tocha da Olimpíada de Beijim, a China mandou o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), o francês Jacques Rogge, não se meter em política.

Diante da pior crise da história da chama olímpica, o COI ameaçou suspender a parte internacional do revezamento. Os chineses ficaram furiosos. Mais ainda, quando Rogge sugeriu que a China melhorasse a situação dos direitos humanos até a abertura dos Jogos de Beijim, em 8 de agosto.

O Ministério da Segurança Pública anunciou ter descoberto uma conspiração de extremistas muçulmanos do Turquestão Oriental, a região muçulmana do Oeste da China, para sabotar a Olimpíada com atos terroristas contra turistas, atletas e jornalistas, do seqüestro a atentados a bomba.

Diversos artefatos e materiais que seriam usados para fabricar bombas foram apresentados pela polícia. Os atentados começariam em maio em Beijim e Xangai.

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