domingo, 12 de agosto de 2007

Sair do Iraque levará anos, admitem democratas

Os Estados Unidos devem demorar muitos anos para retirar suas forças do Iraque, admitem os principais candidatos do Partido Democrata à Casa Branca na eleição de novembro de 2008 em reportagem publica hoje no jornal The New York Times.

A senadora e ex-primeira-dama Hillary Rodham Clinton deixaria uma pequena força para combater o terrorismo e estabilizar a região curda, no Norte do Iraque, onde a Turquia ameaça intervir para atacar guerrilheiros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).

O senador Barack Obama manteria uma força de tamanho não-especificado para "proteger os americanos, combater o terrorismo e treinar as forças segurança iraquianas.

Já o terceiro colocado nas pesquisas sobre a candidatura democrata à presidência dos EUA, o ex-senador e ex-candidato a vice-presidente John Edwards, quer preservar a capacidade das forças americanas de impedir um genocídio no Iraque e evitar que a violência se espalhe por outros países do Oriente Médio, como se elas pudessem fazer isso.

Com pressa, o governador do Novo México, Bill Richardson, ex-secretário de Energia no governo Bill Clinton, admite até deixar equipamento militar para trás para apressar a retirada.

Mais uma vez, os democratas estão aprendendo que é muito mais fácil começar uma guerra do que terminá-la.

Confira na íntegra a reportagem do New York Times.

Nenhum comentário: